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São Tomé e Príncipe está localizado no Golfo da Guiné, mesmo junto à linha do Equador. São Tomé e Príncipe tem um clima equatorial, quente e húmido, com temperaturas médias anuais que variam entre os 22°C e os 30°C.
Fundada em 1485, pelos portugueses, na cidade de São Tomé descobrem-se vários monumentos como a catedral do século XVI, o Forte São Sebastião, construído em 1575, o Museu Nacional e o Palácio Presidencial.
Saindo um pouco da cidade, não deixe de visitar a Roça Monte Café, a Roça Agostinho Neto, a Baía Azul, o Jardim Botânico e Anambó. Aqui encontra-se autenticidade, uma língua e uma história em comum. Num ambiente descontraído, em São Tomé, sente-se no ar a força da natureza selvagem, onde abundam os coqueiros, combinado com os doces aromas do cacau e do café. No espírito ficam as antigas roças exploradas por portugueses do período colonial. Embora muitas ainda estejam por recuperar, tendo sido absorvidas pela selva, tem vindo a ser feito um trabalho de recuperação deste património, dando-lhe uma nova vida.
O Ilhéu das Rolas situa-se a sul da Ilha de São Tomé. Com a particularidade de ser atravessado pela Linha do Equador, o acesso ao ilhéu realiza-se unicamente de barco, a partir de Porto Alegre. É obrigatória a visita e uma foto para as redes sociais no marco geodésico que assinala a linha do Equador.
A Ilha do Príncipe, reserva da Biosfera, é a menor ilha do arquipélago de São Tomé e Príncipe. Não deixe de descobrir a praia Banana, o miradouro da roça Belo Monte e a praia Évora.
A gastronomia foi construída a partir dos produtos disponíveis na região, embora tenha alguma influência da cozinha portuguesa. Aqui, o peixe e o marisco são sempre frescos e saborosos e a abundância de vegetais e frutos acompanham estes pratos. A banana é um fruto muito popular e é preparada de várias formas: cozida, frita ou assada.
O calulu é um prato tradicional semelhante a uma sopa, confecionado com peixe seco ou carne, e servido com puré de banana ou arroz cozido.
Dos produtos agrícolas produzidos atualmente em São Tomé destaca-se o cacau, que dá origem a um chocolate único. Também a baunilha, destinada a aromatizar a vida, é produzida em São Tomé.
Em São Tomé, embora não exista riqueza, a vida parece fácil, os sorrisos iluminam os rostos das crianças, a natureza fornece a alimentação, a paisagem é avassaladora e as praias desertas e deslumbrantes.
Egito: Egito é História, antigas civilizações, faraós, esfinges, pirâmides, templos e santuários, o Fértil Vale do Nilo, Alexandria, e a sua famosa Biblioteca, é Luxor e Assuão, mas Egito é também, e muito, o Cairo, e tudo aquilo que a fabulosa cidade tem para nos oferecer.
Guiné: Em Bissau, a capital, descobrem-se as fortes ligações entre Guiné e Portugal. No centro da cidade, vai encontrar a Praça dos Heróis, o porto, a Assembleia Nacional, o Estádio Lino Correia e a zona de Santa Luzia. Nos Bijagós, encontrará um paraíso natural com as suas belas praias de água tépida e transparente.
Moçambique: A capital, Maputo, é um local de visita obrigatória, onde se destaca a beleza da herança arquitetónica. A não perder: Gorongosa, a reserva natural que recuperou dos anos de guerra colonial e civil, e a Ponta do Ouro, região de praia junto à fronteira com a África do Sul. Recomenda-se o Lago Niassa, localizado no norte do país, o Parque Nacional das Quirimbas, um paraíso exclusivo no Índico e a lindíssima Ilha de Bazaruto, bem como a região de Inhambane. Pode aproveitar para conhecer o Kruger Park, na África do Sul, e as Cataratas de Vitória, na Zâmbia.
Quénia: Masai Mara é o mais famoso dos parques do Quénia. Mas existe mais para descobrir, como a Reserva Nacional de Amboseli, com as suas aldeias masai e vista para a montanha mais alta de África. No importante centro financeiro de Nairobi, vai encontrar o orfanato de elefantes e a casa-museu Karen Blixen. O Parque Nacional do Serengueti é um dos melhores locais do mundo para ver os Big Five no seu habitat natural.
São Tomé e Príncipe: A linha do Equador fica localizada no Ilhéu das Rolas e é um
local onde vai querer tirar uma fotografia de recordação. Prepare-se para ficar
encantado com a Roça Monte Café, uma das mais antigas do país, a Roça Agostinho
Neto, com a sua população sempre simpática, e a Cascata de São Nicolau, onde
pode mergulhar. Não vai querer perder as Praias da Lagoa Azul, Tamarindos e
Jalé e, na Ilha do Príncipe, a Roça Sundy, produtora de cacau e café, bem como as
Praias Banana, Margarida e Bom. A língua em comum, a alegria e simplicidade das
gentes vão com certeza cativá-lo.
Senegal: Não pode deixar de conhecer o Lago Rosa, mas existe muito
mais para descobrir: a capital Dacar, a ilha de Gorée, localizada a dois quilómetros
ao largo de Dacar, o delta do rio Saloum, e o Parque Nacional de Niokolo-Koba,
ambos considerados Património da Humanidade, pela Unesco, e St. Lois, no
extremo norte do país, com um centro histórico, igualmente distinguido pela
Unesco.
Tanzânia: O Parque Nacional de Tarangire, no norte, com menos
visitantes que os famosos Serengueti (partilhado com o Quénia) e a cratera de
Ngorongoro. É inevitável uma visita a Dar es Salaam, cidade que, não sendo a
capital, é a mais importante e a Zanzibar, também conhecida como a ilha das
especiarias. A não perder, o famoso Monte Kilimanjaro e a capital Dodoma, no
interior do país, e claro o nascer ou o pôr-do-sol, únicos em África.
Zanzibar: Stone Town é uma cidade histórica com uma história
surpreendente para descobrir. Aqui pode visitar o Forte Árabe, de 1780, a Casa
das Maravilhas, construída em 1883, o primeiro edifício da África Oriental a
possuir um elevador elétrico e ainda a casa onde nasceu Freddie Mercury, na Rua
Kenyatta. Para além da capital, recomenda-se as praias do norte da ilha.
Embora África seja um continente demasiado vasto para caber numa pequena definição, existem inúmeras razões para o visitar.
Pode ser pela grande diversidade étnica, cultural, social e
política ou pela enorme diversidade climatérica que inclui o equatorial, tropical,
desértico e mediterrâneo ou simplesmente porque aqui a natureza esmerou-se
criando tons, cheiros e sabores inesquecíveis. Para além de tudo África é o berço da humanidade, é
renascer, é o reencontro com a natureza virgem e o reviver de sensações primitivas
e ancestrais.
O património existente é de tal forma surpreendente que se pode
dizer que partir para África é mergulhar na herança que os nossos antepassados
deixaram e quem tem vindo a ser muitas vezes classificada como património da
humanidade. Nada se equipara a partir à aventura para descobrir uma
fauna que mais nenhum continente oferece ou para contactar com culturas
ancestrais.
Mas África também é mar e aqui é possível desfrutar dos
mares mais envolventes e mais belos do planeta servindo de estímulo para
recargar energias físicas e psicológicas.
A não perder a magia do pôr do sol, em África vai descobrir cores
que nunca viu na vida, a beleza dos animais selvagens a passear livremente no
território dos seus antepassados, o mar azul-turquesa e as finas areias
douradas, o Cabo da Boa Esperança que deve o seu nome aos descobrimentos, os
templos, verdadeiras obras de arte, a beleza, simpatia e simplicidade das
gentes, o contraste do moderno com o antigo, a herança do passado, o movimento
agitado das grandes cidades, o vasto deserto e os verdejantes oásis. Fortemente ligados a este continente devido à nossa história
conhecer África é descobrir o que somos enquanto nação.
Continente cheio de contrastes nunca é demais regressar à
origem para descobrir o que nos move. África é um verdadeiro reino encantado,
repleto de mistério e ainda com muito para desvendar à humanidade.